O jornalismo é um instrumento para abertura de discussões e conscientização a respeito das mudanças climáticas, mas a cobertura do tema pela grande mídia precisa se aproximar mais do público, diminuir os termos técnicos, ir ...
Fragmentos florestais provocados pela ação humana na Amazônia não conseguem manter as mesmas interações ecológicas das áreas de vegetação contínua.
Por Nirhvana Felipe – Bacharel em Ciências Biológicas ênfase em Ambientais (UFPE) e mestranda do Programa de Pós Graduação em Biodiversidade (UFRPE)
Figura 1.
Em junho deste ano, cenas da novela Pantanal alertaram os espectadores sobre a devastação causada pelos incêndios dos últimos anos na região localizada no Centro-Oeste brasileiro.
Cientistas, políticos e membros da sociedade civil no mundo todo têm procurado soluções para mitigar os impactos sobre o clima causados pelo nosso estilo de vida.
Cada vez mais, cientistas recorrem à tecnologia para poder acompanhar as evoluções dos ecossistemas no planeta, buscando por sinais de que eles estejam a caminho ou mesmo perto de alcançar um ponto crítico.
A onda de desmatamentos promovida na Amazônia a partir da década de 1980 impactou a diversidade de peixes que habita os riachos da região.
Os manguezais ocupam cerca de 14.000 km² do litoral brasileiro, espalhando-se do Amapá até Santa Catarina. E os brasileiros vêm tirando grande proveito de sua presença.
Uma pesquisa realizada no Programa de Pós-graduação em Química da UFSC, considerado com nível de excelência na última avaliação da Capes, está desenvolvendo um método inovador para identificar um veneno de uso proibido nas águas.
Cem anos atrás, quando o mundo ainda procurava se reerguer da devastação humana e econômica causada pela combinação da Primeira Guerra Mundial com a pandemia de Gripe Espanhola, o número de pessoas que residiam em ...
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